A insegurança que se vive em grande parte do território sul-africano, aliada à altura em que o ano lectivo termina, vai impedir Filipa Sabrosa de acompanhar in loco a prestação do marido, Simão Sabrosa, no Mundial de Futebol deste ano.
Ao contrário do que sucedeu em 2006 no Mundial da Alemanha, desta vez, as saudades terão de ser combatidas à distância. O futebolista explica: “Para além de ser longe, o que obrigaria a uma deslocação de muitas horas, algo sempre cansativo para as crianças, há ainda a escola, principalmente da Mariana, que só acaba quando o Mundial já estiver a decorrer”.
A insegurança preocupa igualmente o jogador do Atlético de Madrid, que, por isso, vai recorrer às novas tecnologias para atenuar a distância: “Hoje em dia, com o email, o skype e todas essas ferramentas, aguenta-se melhor”, confessa. No entanto, caso a campanha portuguesa se prolongue, tudo poderá mudar: “Vamos ver como corre... Se formos ficando, talvez ela lá possa ir passar uma das folgas”, admite esperançoso.
Ao contrário do que sucedeu em 2006 no Mundial da Alemanha, desta vez, as saudades terão de ser combatidas à distância. O futebolista explica: “Para além de ser longe, o que obrigaria a uma deslocação de muitas horas, algo sempre cansativo para as crianças, há ainda a escola, principalmente da Mariana, que só acaba quando o Mundial já estiver a decorrer”.
A insegurança preocupa igualmente o jogador do Atlético de Madrid, que, por isso, vai recorrer às novas tecnologias para atenuar a distância: “Hoje em dia, com o email, o skype e todas essas ferramentas, aguenta-se melhor”, confessa. No entanto, caso a campanha portuguesa se prolongue, tudo poderá mudar: “Vamos ver como corre... Se formos ficando, talvez ela lá possa ir passar uma das folgas”, admite esperançoso.
Vip
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