Com a presença de ontem na equipa nacional, Simão Sabrosa tornou-se o jogador português com mais jogos em fases finais do Campeonato do Mundo. O jogador do Atlético Madrid, que atingiu os 11 encontros, superou Luís Figo.
Record
quarta-feira, 30 de junho de 2010
terça-feira, 29 de junho de 2010
Jogo 11 para o número 11
SIMÃO ULTRAPASSA FIGO EM PARTIDAS NO MUNDIAL
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Simão Sabrosa poderá tornar-se hoje no futebolista português com maior número de jogos disputados em fases finais do Mundial de futebol. O número 11 da Selecção Nacional está empatado com Luís Figo, ambos com 10 jogos. Curiosamente, os dois disputaram sete encontros no Mundial da Alemanha, em 2006, tendo agora Simão feito já os mesmos três jogos que Figo fez em 2002, na Coreia do Sul, prova que o número 11 de Portugal falhou por lesão.
Entre os sete atletas que estão na África do Sul depois de terem estado na Alemanha (Simão, Cristiano Ronaldo, Deco, Ricardo Carvalho, Paulo Ferreira, Miguel, Tiago e Ricardo Costa), o subcapitão é o único a ter participado na totalidade de jogos realizados pela Selecção Nacional há quatro anos. Hoje, Ronaldo e Ricardo Carvalho igualarão Figo na marca dos 10 jogos.
Simão é, também, um dos únicos três jogadores de Portugal a marcar em dois Mundiais. Pauleta apontou três golos em 2002 e um em 2006; Simão e Cristiano Ronaldo marcaram um golo cada na Alemanha e levam mais um cada, aqui na África do Sul.
Record
segunda-feira, 28 de junho de 2010
Confiante, Simão Sabrosa afirma: "Nós somos bons, mas queremos ser melhores"
O jogador português falou em conferência de imprensa, antes do treino da Selecção Nacional. Quanto ao jogo com a Espanha, na próxima terça feira, Simão garante que as duas equipas estão em pé de igualdade."Nós somos bons, mas queremos ser melhores. E para sermos melhores, precisamos ganhar da Espanha", afirmou Simão Sabrosa.
Portugal e Espanha jogam na próxima terça feira, 29 de junho, na Cidade do Cabo. O pontapé de saída está marcado para as 15h30.
Portugal e Espanha jogam na próxima terça feira, 29 de junho, na Cidade do Cabo. O pontapé de saída está marcado para as 15h30.
Caras
domingo, 27 de junho de 2010
Simão: «Sinto-me um jogador importante na Selecção»
Depois do primeiro treino de Portugal à porta fechada desde o início do Mundial, Simão Sabrosa falou à comunicação social. Admitiu que o jogo com a Espanha será «50/50», mas deixou o aviso: «Não temos medo».
O extremo da selecção nacional deixou claro que quer fazer parte do núcleo de jogadores que vai defrontar em campo a selecção espanhola. «Quero estar nesse “onze”, quero jogar esse jogo», disse, revelando que gostava de «festejar e poder marcar outro golo no Mundial».
Questionado sobre o facto de os espanhóis estarem contentes por defrontar Portugal em detrimento do Brasil, Simão lembra que os “hermanos” «têm de se preocupar com Portugal». «(Portugal) é uma selecção muito forte vai criar tantas ou mais dificuldades que o Brasil. Nós sabemos das nossas qualidades (...) Temos de ser fortes e fazer o nosso melhor jogo e demonstrar que temos uma boa equipa, porque jogadores temos de certeza», acrescentou.
Simão Sabrosa lembrou a importância de ter uma boa defesa, mas diz que o jogo não será «semelhante ao Barcelona-Inter», numa alusão ao jogo da segunda-mão mas meias-finais da Liga dos Campeões.
Amarelos não são problema
O jogador desvalorizou, ainda, o facto de a equipa portuguesa ter sete cartões amarelos e a Espanha nenhum. «Temos de pensar somente naquele jogo. (...) Um jogador não vai estar constantemente a pensar que tem amarelo e não ser tão agressivo, mas pensar em fazer o melhor e jogar como normalmente o faria. Isso passa-nos um pouco ao lado», frisou.
Simão está confiante no trabalho da selecção portuguesa, mas lembra que a equipa espanhola é «forte» e elogia o «trabalho fantástico» do técnico Vicente del Bosque.
O extremo da selecção nacional deixou claro que quer fazer parte do núcleo de jogadores que vai defrontar em campo a selecção espanhola. «Quero estar nesse “onze”, quero jogar esse jogo», disse, revelando que gostava de «festejar e poder marcar outro golo no Mundial».
Questionado sobre o facto de os espanhóis estarem contentes por defrontar Portugal em detrimento do Brasil, Simão lembra que os “hermanos” «têm de se preocupar com Portugal». «(Portugal) é uma selecção muito forte vai criar tantas ou mais dificuldades que o Brasil. Nós sabemos das nossas qualidades (...) Temos de ser fortes e fazer o nosso melhor jogo e demonstrar que temos uma boa equipa, porque jogadores temos de certeza», acrescentou.
Simão Sabrosa lembrou a importância de ter uma boa defesa, mas diz que o jogo não será «semelhante ao Barcelona-Inter», numa alusão ao jogo da segunda-mão mas meias-finais da Liga dos Campeões.
Amarelos não são problema
O jogador desvalorizou, ainda, o facto de a equipa portuguesa ter sete cartões amarelos e a Espanha nenhum. «Temos de pensar somente naquele jogo. (...) Um jogador não vai estar constantemente a pensar que tem amarelo e não ser tão agressivo, mas pensar em fazer o melhor e jogar como normalmente o faria. Isso passa-nos um pouco ao lado», frisou.
Simão está confiante no trabalho da selecção portuguesa, mas lembra que a equipa espanhola é «forte» e elogia o «trabalho fantástico» do técnico Vicente del Bosque.
Foi o melhor marcador de Portugal na fase de apuramento para o Mundial. Por isso perguntou-se a Simão se sente ser desvalorizado. «Sempre confiei nas minhas qualidades, cheguei onde cheguei à custa do meu trabalho e respeito toda a gente», respondeu. «Sinto-me um jogador importante nesta selecção.»
Ora nesse sentido, Simão espera jogar frente à Espanha. Nesta altura, garante, ainda não saber se vai ser titular. «Alguns treinadores guardam a equipa para duas antes do jogo, outros divulgam no dia antes, mas importante é preparar bem a equipa e fazer um bom jogo. Fazendo um bom jogo, eu quero estar na equipa.»
Nesta altura Simão sente-se preparado para ser decisivo. Ele que já tem mais de setenta jogos nas pernas esta temporada. «Tenho feito um trabalho específico de recuperação, juntamente com o Deco», atirou em conferência de imprensa. «Por isso sinto-me um jogador mais fresco, sinto-me mais rápido.»
A Bola
"O papá fez como eu tinha dito" Martim Sabrosa
Longe da África do Sul, Filipa Sabrosa partilha a emoção do Mundial com os filhos, Mariana e Martim.
Desde que Simão Sabrosa se mudou para o Atlético de Madrid, Filipa e os filhos, Mariana e Martim, têm vivido numa ponte aéreo entre Lisboa e a capital espanhola, mas a solidez dos afectos compensa qualquer distância.
Depois de marcar um golo, Simão Sabrosa executou a dança que prometeu ao filho mais novo.
Lux: Como é que foi assistir aos 7-0 contra a Coreia do Norte?
Filipa: Não posso dizer que tenha sido um jogo de nervos, porque acreditava que era só uma questão de marcarmos o primeiro golo e quebrarmos a barreira. Mas sete? Acho que ninguém esperava.
Lux: Sei que o Simão tinha prometido ao Martim que, se marcasse um golo, festejaria daquela maneira. Como é que ele reagiu quando viu o pai a dançar em campo?
Filipa: (risos) Ele viu o jogo no colégio e, quando fui buscá-lo, estava felicíssimo e disse-me logo "Mamã, o papá fez como eu tinha dito." E à noite, quando falou com o pai, disse-lhe logo o mesmo. Depois, o professor contou-me que ele esteve sempre a ver o jogo, o que nele é quase inédito."
Lux: Porquê? O Martim não liga muito a futebol?
Filipa: (risos) Agora já vai ligando mais, até por causa dos amigos do pai,mas não é miúdo para estar 90 minutos a ver um jogo. Mas estava com os amiguinhos da escola e acho que era mais o facto de estar a ver o pai e, sobretudo, de ver que ele cumpriu o que tinham combinado. Isso é o mais importante para ele do que os sete golos de Portugal.
Lux: E a Mariana?
Filipa: A Mariana é mais como o pai, não é muito de extravasar emoções. Mas tenho a certeza que ficou muito orgulhosa do pai e já vai gritando "Portugal".
Lux: Durante o ano vivem numa ponte aéra entre Lisboa e Madrid. Agora, o Simão está na África do Sul. Como é que eles têm gerido as saudades do pai?
Filipa: Se calhar é mesmo por causa disso que este Mundial, a esse nível, está a ser muito dificil. A distância é muito grande. O Martim é muito seguro nos seus sentimentos, mas está cheio de saudades do pai, está sempre a perguntar quando é que ele volta, quando é que vamos de férias... A Mariana tem outra forma de reagir, está um pouco mais rabugenta, acha que tem mais liberdade. No fundo, os meus filhos também estão habituados a isto e são, sobretudo, crianças de afectos. Se estiverem seguras, se sentirem que os outros à volta estão felizes, eles também estão.
Claro que há coisas muito práticas, como mostrarem alguma coisa que estão a fazer, ou o pai não poder estar presente numa festinha. Mas eles não conhecem outra realidade e o facto de o pai estar em Madrid não abala a estrutura sentimental que os envolve. Isto pode parecer um cliché, mas o mais importante de tudo é o tempo de qualidade que eles passem juntos, do qual acabam por desfrutar ainda mais e melhor.
Lux: Acredito que as novas tecnologias têm sido uma ajuda preciosa...
Filipa: Fantástica! Todos os dias, depois do jantar, eles falam com o pai através do Skype e mostram-lhe o que fazem na escola, os desenhos. Por exemplo, foi muito engraçado partilharmos aquele momento em que o Simão esteve com os leões bebés.
Lux: O facto de o pai estar mais ausente significa que é mãe que faz o papel de má da fita quando é preciso?
Filipa: É, sempre! Mas eles sabem perfeitamente as regras que os pais impõem. Mas, como todas as crianças, se a mãe diz 'não' eles vão tentar que o pai diga 'sim' e, em último caso, ainda tentam os avós. Mas eu e o Simão sabemos estar de acordo naquilo que é melhor para eles. Eles sabem muito bem, que em casa a hora de refeição é sagrada, tal como a dos trabalhos de casa, dos banhos, e até mesmo a do brincar.
Lux: Muito provavelmente, oa vossos filhos estão a crescer num mundo e em condições muito diferentes daquelas em que a Filipa e o Simão cresceram.
Filipa: Felizmente e, apesar de não ter tido quaisquer carências, posso proporcionar aos meus filhos muitas coisas que não tive. Mas eles também nos dão. São óptimos alunos e, não é por serem meus filhos, porque tenho esse retorno de outras pessoas, são duas crianças maravilhosas. Depois, têm os sonhos e os objectivos deles, e também lutam por isso.
Lux: O que é que dizem que querem ser quando forem crescidos?
Filipa: A Mariana tem um lado mais contemplativo, artístico, mas desde sempre disse que quer ser veterinária. O Martim vai mudando todos os dias. Já passou de piloto de carro a piloto de motos, piloto de aviões para construtor de pistas. Nota-se que ele está virado para qualquer coisa desse género. Se calhar, vamos ter ali um engenheiro ou um arquitecto.
Lux: Eles têm noção da popularidade do pai?
Filipa: Começam a ter, mas, por exemplo, na escola durante o jogo da Coreia, os amigos do Martim estavam felizes porque ele estava feliz. Não é o Simão Sabrosa, é o pai do Martim. Ao príncipio estranhavam quando o pai ia buscá-los á escola e os meninos vinham ter com ele. Agora, já acham graça e até já levam autógrafos para a escola e ficam todos contentes. Mas na verdade, os ídolos dos meus filhos são mesmo os bonecos da Disney, e quando lá vão ficam completamente maravilhados e a Miley Cyrus.
Desde que Simão Sabrosa se mudou para o Atlético de Madrid, Filipa e os filhos, Mariana e Martim, têm vivido numa ponte aéreo entre Lisboa e a capital espanhola, mas a solidez dos afectos compensa qualquer distância.
Depois de marcar um golo, Simão Sabrosa executou a dança que prometeu ao filho mais novo.
Lux: Como é que foi assistir aos 7-0 contra a Coreia do Norte?
Filipa: Não posso dizer que tenha sido um jogo de nervos, porque acreditava que era só uma questão de marcarmos o primeiro golo e quebrarmos a barreira. Mas sete? Acho que ninguém esperava.
Lux: Sei que o Simão tinha prometido ao Martim que, se marcasse um golo, festejaria daquela maneira. Como é que ele reagiu quando viu o pai a dançar em campo?
Filipa: (risos) Ele viu o jogo no colégio e, quando fui buscá-lo, estava felicíssimo e disse-me logo "Mamã, o papá fez como eu tinha dito." E à noite, quando falou com o pai, disse-lhe logo o mesmo. Depois, o professor contou-me que ele esteve sempre a ver o jogo, o que nele é quase inédito."
Lux: Porquê? O Martim não liga muito a futebol?
Filipa: (risos) Agora já vai ligando mais, até por causa dos amigos do pai,mas não é miúdo para estar 90 minutos a ver um jogo. Mas estava com os amiguinhos da escola e acho que era mais o facto de estar a ver o pai e, sobretudo, de ver que ele cumpriu o que tinham combinado. Isso é o mais importante para ele do que os sete golos de Portugal.
Lux: E a Mariana?
Filipa: A Mariana é mais como o pai, não é muito de extravasar emoções. Mas tenho a certeza que ficou muito orgulhosa do pai e já vai gritando "Portugal".
Lux: Durante o ano vivem numa ponte aéra entre Lisboa e Madrid. Agora, o Simão está na África do Sul. Como é que eles têm gerido as saudades do pai?
Filipa: Se calhar é mesmo por causa disso que este Mundial, a esse nível, está a ser muito dificil. A distância é muito grande. O Martim é muito seguro nos seus sentimentos, mas está cheio de saudades do pai, está sempre a perguntar quando é que ele volta, quando é que vamos de férias... A Mariana tem outra forma de reagir, está um pouco mais rabugenta, acha que tem mais liberdade. No fundo, os meus filhos também estão habituados a isto e são, sobretudo, crianças de afectos. Se estiverem seguras, se sentirem que os outros à volta estão felizes, eles também estão.
Claro que há coisas muito práticas, como mostrarem alguma coisa que estão a fazer, ou o pai não poder estar presente numa festinha. Mas eles não conhecem outra realidade e o facto de o pai estar em Madrid não abala a estrutura sentimental que os envolve. Isto pode parecer um cliché, mas o mais importante de tudo é o tempo de qualidade que eles passem juntos, do qual acabam por desfrutar ainda mais e melhor.
Lux: Acredito que as novas tecnologias têm sido uma ajuda preciosa...
Filipa: Fantástica! Todos os dias, depois do jantar, eles falam com o pai através do Skype e mostram-lhe o que fazem na escola, os desenhos. Por exemplo, foi muito engraçado partilharmos aquele momento em que o Simão esteve com os leões bebés.
Lux: O facto de o pai estar mais ausente significa que é mãe que faz o papel de má da fita quando é preciso?
Filipa: É, sempre! Mas eles sabem perfeitamente as regras que os pais impõem. Mas, como todas as crianças, se a mãe diz 'não' eles vão tentar que o pai diga 'sim' e, em último caso, ainda tentam os avós. Mas eu e o Simão sabemos estar de acordo naquilo que é melhor para eles. Eles sabem muito bem, que em casa a hora de refeição é sagrada, tal como a dos trabalhos de casa, dos banhos, e até mesmo a do brincar.
Lux: Muito provavelmente, oa vossos filhos estão a crescer num mundo e em condições muito diferentes daquelas em que a Filipa e o Simão cresceram.
Filipa: Felizmente e, apesar de não ter tido quaisquer carências, posso proporcionar aos meus filhos muitas coisas que não tive. Mas eles também nos dão. São óptimos alunos e, não é por serem meus filhos, porque tenho esse retorno de outras pessoas, são duas crianças maravilhosas. Depois, têm os sonhos e os objectivos deles, e também lutam por isso.
Lux: O que é que dizem que querem ser quando forem crescidos?
Filipa: A Mariana tem um lado mais contemplativo, artístico, mas desde sempre disse que quer ser veterinária. O Martim vai mudando todos os dias. Já passou de piloto de carro a piloto de motos, piloto de aviões para construtor de pistas. Nota-se que ele está virado para qualquer coisa desse género. Se calhar, vamos ter ali um engenheiro ou um arquitecto.
Lux: Eles têm noção da popularidade do pai?
Filipa: Começam a ter, mas, por exemplo, na escola durante o jogo da Coreia, os amigos do Martim estavam felizes porque ele estava feliz. Não é o Simão Sabrosa, é o pai do Martim. Ao príncipio estranhavam quando o pai ia buscá-los á escola e os meninos vinham ter com ele. Agora, já acham graça e até já levam autógrafos para a escola e ficam todos contentes. Mas na verdade, os ídolos dos meus filhos são mesmo os bonecos da Disney, e quando lá vão ficam completamente maravilhados e a Miley Cyrus.
Entrevista exclusiva para a Revista Lux|Fotos de João Cabral
sexta-feira, 25 de junho de 2010
Não percas a edição da Revista Lux desta semana
Entrevista à familia do Simão, que fala do festejo do golo do Simão.
Em breve a entrevista estará aqui disponível
Em breve a entrevista estará aqui disponível
"Jogamos pela classificação", diz Simão
O empate com o Brasil classificou a seleção de Portugal para as oitavas de final da Copa do Mundo e o atacante Simão Sabrosa comemorou a passagem dos lusos. 
"Sabíamos que iamos ter um Brasil muito forte e jogamos pela classificação", disse o camisa 11, que entrou contra o Brasil no segundo tempo, depois de ser titular no jogo contra a Coreia do Norte.
Com a passagem às oitavas assegurada, o português foi perguntado sobre o adversário da próxima fase. Simão deixou clara a preferência dos jogadores. "Eu tentaria evitar a Espanha, têm uma seleção fantástica. Temos que pensar em nós", afirmou.
Simão Sabrosa mostrou-se satisfeito e realizado pelo objectivo alcançado pela selecção nacional portuguesa na qualificação para os oitavos-de-final do Mundial 2010.
"Hoje jogávamos a qualificação", começou por dizer o extremo lançado na 2ª Parte do Portugal-Brasil desta tarde por Carlos Queiroz. "Sabíamos que íamos ter um Brasil muito forte", prosseguiu.
Instado a perspectivar já a primeira partida da 2ª Fase, Simão confessou não desejar particularmente encontrar a congénere da Espanha.
Rádio Renascença
quinta-feira, 24 de junho de 2010
Simão vai chegar aos dez jogos em Mundiais e apanhar Figo
Simão Sabrosa, o jogador ainda em actividade com mais internacionalizações por Portugal, vai somar amanhã o 10.º jogo em Mundiais, o que lhe permitirá igualar a marca de Luís Figo, o mais experiente na competição.
O jogador do Atlético de Madrid participou nos sete jogos que Portugal realizou no Mundial de 2006 e, já na África do Sul, no empate (0-0) com a Costa do Marfim e na goleada (7-0) sobre a Coreia do Norte. O registo poderia ser superior se Simão não se tivesse lesionado antes da edição de 2002.
O extremo estreou-se pela selecção em Novembro de 1998, com 19 anos, contribuindo com um golo para o triunfo num particular com Israel (2-0), em Setúbal. Figo (127), Fernando Couto (110), Rui Costa (94) e Pauleta (88) são os únicos com mais internacionalizações do que Simão, que soma 83 jogos e 22 golos por Portugal.
O extremo estreou-se pela selecção em Novembro de 1998, com 19 anos, contribuindo com um golo para o triunfo num particular com Israel (2-0), em Setúbal. Figo (127), Fernando Couto (110), Rui Costa (94) e Pauleta (88) são os únicos com mais internacionalizações do que Simão, que soma 83 jogos e 22 golos por Portugal.
terça-feira, 22 de junho de 2010
A coreografia de Simão Sabrosa
Simão Sabrosa é protagonista de uma campanha publicitária de uma marca de hambúrguer que o coloca a dançar. E na primeira oportunidade, o internacional português não dececionou o seu patrocinador e mostrou ao Mundo uma comemoração de golo diferente.
segunda-feira, 21 de junho de 2010
Após goleada, Simão avisa: "Estamos motivados para o Brasil"
Nesta segunda-feira, a seleção portuguesa espantou a crise em grande estilo. Os lusos aplicaram a maior goleada da Copa do Mundo até o momento (7 a 0 na Coreia do Norte) e assumiram a segunda colocação do Grupo G, atrás apenas do Brasil.
O atacante Simão Sabrosa, autor do segundo gol, mandou um recado para os comandados de Dunga, os próximos adversários da primeira fase.
"Estamos muito motivados e felizes por essa grande partida. Foi um encontro muito importante para nós, mas não há nada decidido. Agora chegou o momento de se preparar da melhor maneira para o choque contra o Brasil e fazer um grande jogo", relatou o atacante do Atlético de Madrid, da Espanha.
O confronto realizado na Cidade do Cabo reeditou a partida do Mundial de 1966 (sediado pela Inglaterra), quando a seleção norte-coreana foi a maior surpresa da competição e chegou a fazer 3 a 0 na equipe da Terrinha. Mas, os ibéricos, dispondo do craque Eusébio - um dos melhores jogadores da época -, virou para 5 a 3 e despachou o país, que estreava em Copas do Mundo.
Com o triunfo, Portugal necessita apenas de um empate diante de sua ex-colônia para carimbar passaporte para os oitavos de final. O duelo será na próxima sexta-feira, às 15h
O atacante Simão Sabrosa, autor do segundo gol, mandou um recado para os comandados de Dunga, os próximos adversários da primeira fase.
"Estamos muito motivados e felizes por essa grande partida. Foi um encontro muito importante para nós, mas não há nada decidido. Agora chegou o momento de se preparar da melhor maneira para o choque contra o Brasil e fazer um grande jogo", relatou o atacante do Atlético de Madrid, da Espanha.
O confronto realizado na Cidade do Cabo reeditou a partida do Mundial de 1966 (sediado pela Inglaterra), quando a seleção norte-coreana foi a maior surpresa da competição e chegou a fazer 3 a 0 na equipe da Terrinha. Mas, os ibéricos, dispondo do craque Eusébio - um dos melhores jogadores da época -, virou para 5 a 3 e despachou o país, que estreava em Copas do Mundo.
Com o triunfo, Portugal necessita apenas de um empate diante de sua ex-colônia para carimbar passaporte para os oitavos de final. O duelo será na próxima sexta-feira, às 15h
Simão festeja o golo com o BIG MAC MAC LOCO BIG MAC
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Foto do festejo
Se não viste o festejo, tens a tua oportunidade
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Simão: «Estamos de parabéns»
Simão Sabrosa foi autor de um dos sete golos portugueses diante da Coreia do Norte esta segunda-feira e, no final da partida, não escondeu a alegria. "Depois do jogo do Brasil de ontem, sabíamos que este ia ser um jogo importantíssimo. Fizemos uma excelente exibição com golos e estamos de parabéns. É fantástico marcar num Mundial", afirmou à Sport TV.
Quanto à titularidade na equipa, o extremo português prefere não pensar em "garantias". "Estou aqui como os outros 22 jogadores, para ajudar e fazer o melhor pela equipa. Vamos ver o que vai acontecendo".
O próximo jogo, com o Brasil, na sexta-feira, vai ser essencial para as aspirações portuguesas, como recorda Simão. "O nosso primeiro objetivo era passarmos aos oitavos-de final e estamos perto. Depois vamos vendo jogo a jogo. O jogo com o Brasil é muito importante para nós e vai ser preparado da melhor maneira", concluiu.
Record
domingo, 20 de junho de 2010
quinta-feira, 17 de junho de 2010
segunda-feira, 14 de junho de 2010
Simão: "Nada confirma que seja titular"
"No início falava-se entre o Nani e eu mas somos um grupo de 23 jogadores. Nada confirma que seja titular. Há mais jogadores com qualidade e que podem jogar nesta posição. A experiência e as internacionalizações não obrigam a nada. Vamos esperar para ver o que vai acontecer". Foi desta forma que Simão Sabrosa explicou que não há uma obrigatoriedade de ser ele a actuar numa das alas no jogo com a Costa do Marfim, de terça-feira.
A lesão de Nani foi um imprevisto que deixou toda a gente "triste". "Seria uma concorrência saudável, mas infelizmente não pode estar connosco. Ia ser muito importante para nós e estava em boa forma", lamentou.
Outro dos temas abordados foi a lesão de Drogba: "É um futebolista fantástico, mas, jogando ou não, a Costa do Marfim é uma seleção forte e complicada. Mas, estamos mais preocupados connosco do que com a equipa contrária ou um jogador específico".
Simão e Deco têm pontaria afinada
Simão Sabrosa e Deco mostraram ontem que têm a mira afinada e que já se habituaram à bola que está a ser utilizada no Mundial. Na sessão de livres directos, na esquerda e na direita, que fechou o treino de ontem à tarde no campo da Bekker Highschool, ambos bateram por várias vezes Daniel Fernandes, ao contrário de Duda e Cristiano Ronaldo, cuja maioria dos remates saiu transviada ou foi defendida pelo guarda-redes de serviço. Segundo soube o CM, a sessão de tiro durou quase meia hora, sempre com Carlos Queiroz atento a todos os pormenores e a dar bastantes instruções aos jogadores.
Dos quatro, o melhor foi Simão: chegou a marcar quatro golos seguidos. Deco não passou de dois, tal como Ronaldo e Duda. E todos acertaram várias vezes nos postes e na barra.
Dos quatro, o melhor foi Simão: chegou a marcar quatro golos seguidos. Deco não passou de dois, tal como Ronaldo e Duda. E todos acertaram várias vezes nos postes e na barra.
Correio da Manhã
sábado, 12 de junho de 2010
Simão: «Depois do grupo da morte, espero evitar a Espanha»
Simão Sabrosa afirma que há alguma ansiedade pelo início do Mundial, uma pressão que se passa com a entrada em campo, transformando-se em alegria. Mas diz também que há o peso da responsabilidade. «Temos uma enorme pressão em cima de nós, que é igualar o que fizemos em 2006 e se possível fazer melhor», frisa.
Para que isso seja possível, Simão diz que é preciso a melhor Selecção possível. «O nosso grupo é o mais difícil e temos outro problema: a possibilidade de jogarmos com a Espanha na próxima fase. Depois de apanhar um grupo tão difícil, o chamado grupo da morte, esperamos poder evitar a Espanha nos oitavos-de-final.»
Ora para isso ser possível era necessário, muito provavelmente, garantir o primeiro lugar do grupo, o chamado grupo da morte. O que Simão não descarta. «Portugal é uma selecção jovem, com jogadores que jogam nas melhores equipas da Europa, jogadores com muita qualidade, com muita ambição», começa por dizer.
«Encontraram nesta selecção jogadores mais experientes, de outros campeonatos. Por isso foi possível fazer um grupo forte e unido. O Ronaldo está bem, eu estou bem, espero que todos possamos estar ao bem e fazer o melhor. Importante é ficar orgulhosos de ter representado Portugal», terminou Simão Sabrosa.
Mais Futebol
Simão cauteloso quanto a uma possível titularidade
Simão Sabrosa comentou hoje a lesão de Nani e as possibilidades que isso lhe abre de garantir a titularidade.
Para o jogador do At.Madrid o extremo do Manchester irá fazer falta à equipa:” Nani é uma peça importante, estava num momento fantástico mas, infelizmente, não pode estar connosco. Seria uma concorrência saudável. Estamos tristes com esta situação”, referiu o capitão da selecção.
Quando questionado se este facto lhe garantia a titularidade, Simão Sabrosa foi concludente,” Nada diz que vou ser titular. Somos 23 jogadores e tenho companheiros com qualidade para fazer a posição que costumo ocupar. “Vamos esperar para ver o que vai acontecer”, referiu.
O Jogo
terça-feira, 8 de junho de 2010
Galeria: Selecção no posto de Oeiras
domingo, 6 de junho de 2010
«Só prometemos trabalho e dedicação» - Simão
Simão despediu-se de Portugal rumo à África do Sul com discurso cauteloso. Aponta para o objectivo principal, passar a fase de grupos, mas garante total responsabilidade por parte do grupo de trabalho.
«Só podemos prometer trabalho e dedicação para que no final possamos festejar todos», começou por dizer Simão no aeroporto de Lisboa, momentos antes da partida da Selecção portuguesa rumo à África do Sul.
Questionado sobre se Portugal poderá ambicionar com o título mundial, o jogador do lote escolhido por Queiroz que mais vezes representou a Selecção principal preferiu alinhar por discurso cauteloso: «O grande objectivo é passar a fase de grupos e depois tudo pode acontecer.»
«Só podemos prometer trabalho e dedicação para que no final possamos festejar todos», começou por dizer Simão no aeroporto de Lisboa, momentos antes da partida da Selecção portuguesa rumo à África do Sul.
Questionado sobre se Portugal poderá ambicionar com o título mundial, o jogador do lote escolhido por Queiroz que mais vezes representou a Selecção principal preferiu alinhar por discurso cauteloso: «O grande objectivo é passar a fase de grupos e depois tudo pode acontecer.»
A Bola
Galeria: Antes da partida, jogadores da selecção recebem o apoio dos portugueses
Os convocados para o Mundial 2010 passaram pelo "Mega pic-nic" antes de deixarem o país. No Parque Eduardo VII, os jogadores receberam o carinho e apoio dos portugueses.
Simão: «Preparado para fazer um grande Mundial»
Simão Sabrosa considerou esta sábado, à partida para o Mundial da África do Sul, que estão criadas as condições para Portugal fazer melhor do que na edição de 2006, na qual ficou em 4.º lugar.
"Não vamos colocar já a meta na final, há muitos jogos para jogar. O mais importante é passar a fase de grupos e a partir daí tudo pode acontecer", disse Simão no meio de uma barulheira infernal dos cerca de 300 adeptos portugueses que se deslocaram à Portela para apoiar a seleção.
O jogador do Atlético Madrid coloca a fasquia alta: "Temos um grupo fantástico, estamos a trabalhar bem, temos ainda vários dias para melhorar e quando chegar o primeiro jogo vamos estar em grande nível."
Simão promete "trabalho e dedicação" e diz que o estado de espírito já acusa "alguma ansiedade". "Estamos superconcentrados, ambiciosos e ansiosos para que a bola comece a rolar", admitiu, dizendo-se "preparado para fazer um grande Mundial e deixar uma boa imagem de Portugal".
Sobre a chegada à África do Sul, referiu que a seleção "vai ter tempo para se ambientar" e mostrou-se despreocupado, porque "tudo foi pensado e preparado" para que Portugal "seja bem recebido e desfrute das melhores condições de trabalho".
Record
sábado, 5 de junho de 2010
Sofrer à distância
As ausências forçadas pelos estágios dos maridos nas equipas que representam e também na Selecção Nacional é já uma rotina a que se habituaram, mas que "custa sempre". Com a partida, amanhã, para África do Sul onde, no dia 15, Portugal se estreará no Mundial de Futebol, somando cinco participações na importante competição, os jogadores ficarão mais longe das famílias que, desta vez, podem mesmo nem viajar até ao país anfitrião.
Filipa Sabrosa é casada com o mais internacional dos jogadores que alinham actualmente na Selecção: Simão Sabrosa. Ela já assistiu na bancada a dois Europeus (em Portugal, 2004, e Suíça-Áustria, em 2008) e a um Mundial (Alemanha, 2006) e por isso é uma das "veteranas" nestas lides. Apesar da experiência acumulada, a mulher de Simão também não consegue alienar-se das distâncias, até mesmo com a gestão aplicada durante os últimos anos, dividindo-se entre Madrid, onde o marido representa o Atlético, e Lisboa, onde os filhos do casal, Martim, de seis anos, e Mariana, de oito, estudam. "É claro que as saudades apertam e a solidão de vez em quando bate à porta, mas tudo se supera, até porque a tecnologia hoje em dia ajuda muito. Além disso, já estamos preparados para estas distâncias porque já são alguns estágios, mundiais e europeus", assegura. Filipa considera ainda que: "É tudo por uma causa importante, por isso os sacrifícios tornam-se mais fáceis de superar." As crianças é que "ainda não estão muito cientes do que vai acontecer". "Eles sabem que o clube do papá agora é Portugal, mas ainda não atingiram a universalidade do evento. Talvez quando o pai estiver na África do Sul eles comecem a entender melhor", diz a empresária.
Filipa Sabrosa admite que não sabe se carimbará o passaporte na África do Sul: "Ainda não ponderei nada, até porque ainda há pouca informação e tenho de avaliar as condições. Na primeira fase acho que não vou, se passarmos, analisarei."
Filipa Sabrosa é casada com o mais internacional dos jogadores que alinham actualmente na Selecção: Simão Sabrosa. Ela já assistiu na bancada a dois Europeus (em Portugal, 2004, e Suíça-Áustria, em 2008) e a um Mundial (Alemanha, 2006) e por isso é uma das "veteranas" nestas lides. Apesar da experiência acumulada, a mulher de Simão também não consegue alienar-se das distâncias, até mesmo com a gestão aplicada durante os últimos anos, dividindo-se entre Madrid, onde o marido representa o Atlético, e Lisboa, onde os filhos do casal, Martim, de seis anos, e Mariana, de oito, estudam. "É claro que as saudades apertam e a solidão de vez em quando bate à porta, mas tudo se supera, até porque a tecnologia hoje em dia ajuda muito. Além disso, já estamos preparados para estas distâncias porque já são alguns estágios, mundiais e europeus", assegura. Filipa considera ainda que: "É tudo por uma causa importante, por isso os sacrifícios tornam-se mais fáceis de superar." As crianças é que "ainda não estão muito cientes do que vai acontecer". "Eles sabem que o clube do papá agora é Portugal, mas ainda não atingiram a universalidade do evento. Talvez quando o pai estiver na África do Sul eles comecem a entender melhor", diz a empresária.
Filipa Sabrosa admite que não sabe se carimbará o passaporte na África do Sul: "Ainda não ponderei nada, até porque ainda há pouca informação e tenho de avaliar as condições. Na primeira fase acho que não vou, se passarmos, analisarei."
Noticias Tv
Mundial separa casal SABROSA que vai matar saudades na net
FILIPA não vai com SIMÃO à África do Sul por causa dos filhos e da insegurança
Filipa e Simão à chegada do Hotel em Oeiras, na quinta feira
A insegurança que se vive em grande parte do território sul-africano, aliada à altura em que o ano lectivo termina, vai impedir Filipa Sabrosa de acompanhar in loco a prestação do marido, Simão Sabrosa, no Mundial de Futebol deste ano.
Ao contrário do que sucedeu em 2006 no Mundial da Alemanha, desta vez, as saudades terão de ser combatidas à distância. O futebolista explica: “Para além de ser longe, o que obrigaria a uma deslocação de muitas horas, algo sempre cansativo para as crianças, há ainda a escola, principalmente da Mariana, que só acaba quando o Mundial já estiver a decorrer”.
A insegurança preocupa igualmente o jogador do Atlético de Madrid, que, por isso, vai recorrer às novas tecnologias para atenuar a distância: “Hoje em dia, com o email, o skype e todas essas ferramentas, aguenta-se melhor”, confessa. No entanto, caso a campanha portuguesa se prolongue, tudo poderá mudar: “Vamos ver como corre... Se formos ficando, talvez ela lá possa ir passar uma das folgas”, admite esperançoso.
Ao contrário do que sucedeu em 2006 no Mundial da Alemanha, desta vez, as saudades terão de ser combatidas à distância. O futebolista explica: “Para além de ser longe, o que obrigaria a uma deslocação de muitas horas, algo sempre cansativo para as crianças, há ainda a escola, principalmente da Mariana, que só acaba quando o Mundial já estiver a decorrer”.
A insegurança preocupa igualmente o jogador do Atlético de Madrid, que, por isso, vai recorrer às novas tecnologias para atenuar a distância: “Hoje em dia, com o email, o skype e todas essas ferramentas, aguenta-se melhor”, confessa. No entanto, caso a campanha portuguesa se prolongue, tudo poderá mudar: “Vamos ver como corre... Se formos ficando, talvez ela lá possa ir passar uma das folgas”, admite esperançoso.
Vip
Filipa e Simão à chegada do Hotel em Oeiras, na quinta feira
Canal A Bola: Craques recebem caricaturas e livro do Mundial
http://www.miragens.abola.pt/videosdetalhe.aspx?id=9270
Martim tem a caricatura do pai no seu quarto.
Martim tem a caricatura do pai no seu quarto.
sexta-feira, 4 de junho de 2010
Simão Sabrosa: «Gostava de voltar»
"Não sei se vou regressar ao Benfica. Claro que gostava de voltar porque é um clube que amo". Esta opinião surge publicada na "Marca" e pertence a Simão Sabrosa, antigo capitão do emblema da Luz, que se encontra neste momento prestes a embarcar para a África do Sul, rumo ao Campeonato do Mundo.
O desejo do internacional português pode, ou não..., ser realizado neste defeso. Simão Sabrosa possui mais um ano de contrato com o Atlético Madrid, mas o clube colchonero já por mais de uma vez deu a entender que não se importaria de abreviar a ligação com o jogador, utilizando-o para conseguir contratar... Fábio Coentrão. Quem não está muito pelos ajustes é Simão Sabrosa, que aos 30 anos não pretende servir de moeda de troca, fazendo questão de regressar um dia ao Benfica... pela porta grande.
Concentrado nos trabalhos da equipa das quinas, Simão Sabrosa confronta-se, no entanto, quase diariamente com perguntas sobre o futuro profissional. Oestágio realizado na Covilhã vem provar esta teoria. "Tenho mais um ano de contrato com a minha equipa, o Atlético Madrid, e não recebi qualquer oferta concreta. Tenho que me manter tranquilo e concentrar-me na Seleção Nacional. Tudo o resto se verá mais tarde", salientou Simão Sabrosa à "Marca", após o triunfo (3-1) de Portugal sobre os Camarões.
Tal como Record adiantou oportunamente, um dos sonhos de Luís Filipe Vieira é promover o regresso à Luz do antigo capitão, desconhecendo-se, todavia, se esse sonho se realizará no imediato ou a médio prazo.
Casa
Um dos aspetos que indiciam a continuidade de Simão Sabrosa em Madrid, sob a direção de Quique Flores, até ao final do vínculo contratual - junho de 2011 - é o facto de ter recentemente adquirido uma luxuosa casa na capital de Espanha. Se o internacional português se encontrasse de partida do Atlético, não teria realizado tão avultado investimento, mais a mais porque a sua mulher, Filipa, continua a viver com os filhos em Portugal.
Record
quarta-feira, 2 de junho de 2010
Simão revela "vontade e ambição" em chegar longe
Simão Sabrosa deu esta quarta-feira conta ao site da FIFA da sua "vontade e ambição em chegar longe" no Mundial de futebol, mas para lá chegar avisa que é preciso "dar um passo de cada vez"
"É nesse primeiro passo (Costa do Marfim) que temos de nos concentrar e depois no seguinte. Espero que seja uma longa caminhada", disse o internacional português, recusando estabelecer um objectivo ou uma meta para a selecção portuguesa, quando se está perante um desafio como um Mundial, até porque "depende de muitos factores".
Importante para Simão é que a seleccção "dê tudo em campo, trabalhando de forma afincada, com prazer e sentido da responsabilidade", porque, se o fizer, "ficará de consciência tranquila e mais perto de atingir o sucesso".
Simão é a voz da experiência no seio da equipa das "quinas", ele que poderia estar prestes a entrar no lote restrito de jogadores que disputaram três Mundiais, não fosse uma grave lesão que sofreu no último jogo de preparação com a Finlândia, que o privou de participar na edição de 2002, disputada na Coreia do Sul e Japão.
Passado esse mau momento na sua carreira, participou no Euro2004, em Portugal, na qual chegou à final, e no Mundial2006, na Alemanha, onde realizou sete jogos e exibições que ajudaram a equipa a alcançar o quarto lugar.
Aos 30 anos, Simão é o jogador português no ativo com maior número de internacionalizações, facto que lhe confere maior responsabilidade, mas isso não o inibe.
"A responsabilidade não é um fardo, é um prazer. Esta é a lei da vida e da selecção. Quando era mais jovem e aqui cheguei, fui extremamente bem recebido pelos mais experientes e fui crescendo no espírito de selecção, que é, sem dúvida, especial", referiu Simão, assumindo ser um dos que agora pode "transmitir aos mais jovens os valores, a cultura, a noção de responsabilidade e honra que é vestir a camisola de Portugal".
Tudo indica que Simão vai chegar à África do Sul como o quinto jogador português mais utilizado de todos os tempos, depois de ter igualado a marca do guarda-redes Vítor Baía (80 jogos) no particular de terça feira, com os Camarões.
Se jogar contra Moçambique, no último jogo de preparação antes do início do Mundial, chegará aos 81 jogos, igualando João Vieira Pinto.
À sua frente ficarão apenas quatro nomes históricos como os de Figo (127 jogos), Fernando Couto (110), Rui Costa (94) e Pauleta (88).
Simão chega à África do Sul pouco tempo depois de ter conquistado um dos títulos mais importantes da carreira, a Liga Europa, ao serviço do Atlético de Madrid. Uma vivência que, acumulada à que viveu na caminhada até às meias finais do Mundial 2006, podem ser muito úteis a Portugal.
"Essas experiências são importantes, fizeram-nos crescer como jogadores e como equipa, mas não garantem qualquer resultado. Todos os jogos são únicos e têm de ser encarados da mesma forma, com a máxima concentração e empenho", disse Simão, para quem, "além da maturidade dos mais experientes", faz falta "a irreverência e a ambição dos mais jovens", para que a selecção possa "fazer um grande Mundial e dar uma alegria a todos os portugueses".
Importante para Simão é que a seleccção "dê tudo em campo, trabalhando de forma afincada, com prazer e sentido da responsabilidade", porque, se o fizer, "ficará de consciência tranquila e mais perto de atingir o sucesso".
Simão é a voz da experiência no seio da equipa das "quinas", ele que poderia estar prestes a entrar no lote restrito de jogadores que disputaram três Mundiais, não fosse uma grave lesão que sofreu no último jogo de preparação com a Finlândia, que o privou de participar na edição de 2002, disputada na Coreia do Sul e Japão.
Passado esse mau momento na sua carreira, participou no Euro2004, em Portugal, na qual chegou à final, e no Mundial2006, na Alemanha, onde realizou sete jogos e exibições que ajudaram a equipa a alcançar o quarto lugar.
Aos 30 anos, Simão é o jogador português no ativo com maior número de internacionalizações, facto que lhe confere maior responsabilidade, mas isso não o inibe.
"A responsabilidade não é um fardo, é um prazer. Esta é a lei da vida e da selecção. Quando era mais jovem e aqui cheguei, fui extremamente bem recebido pelos mais experientes e fui crescendo no espírito de selecção, que é, sem dúvida, especial", referiu Simão, assumindo ser um dos que agora pode "transmitir aos mais jovens os valores, a cultura, a noção de responsabilidade e honra que é vestir a camisola de Portugal".
Tudo indica que Simão vai chegar à África do Sul como o quinto jogador português mais utilizado de todos os tempos, depois de ter igualado a marca do guarda-redes Vítor Baía (80 jogos) no particular de terça feira, com os Camarões.
Se jogar contra Moçambique, no último jogo de preparação antes do início do Mundial, chegará aos 81 jogos, igualando João Vieira Pinto.
À sua frente ficarão apenas quatro nomes históricos como os de Figo (127 jogos), Fernando Couto (110), Rui Costa (94) e Pauleta (88).
Simão chega à África do Sul pouco tempo depois de ter conquistado um dos títulos mais importantes da carreira, a Liga Europa, ao serviço do Atlético de Madrid. Uma vivência que, acumulada à que viveu na caminhada até às meias finais do Mundial 2006, podem ser muito úteis a Portugal.
"Essas experiências são importantes, fizeram-nos crescer como jogadores e como equipa, mas não garantem qualquer resultado. Todos os jogos são únicos e têm de ser encarados da mesma forma, com a máxima concentração e empenho", disse Simão, para quem, "além da maturidade dos mais experientes", faz falta "a irreverência e a ambição dos mais jovens", para que a selecção possa "fazer um grande Mundial e dar uma alegria a todos os portugueses".
Rtp
Simão Sabrosa quer deixar o Atlético de Madrid
Simão Sabrosa quer deixar o atlético de Madrid, há várias hipóteses em cima da mesa, mas o Benfica não é uma delas.
O internacional português está decidido a experimentar outro campeoantos. De Inglaterra, França e Itália chegam várias abordagens. Juventus, PSG, Lyon, Manchester City e Liverpool na corrida.
O Liverppol é o que está mais perto para já, o Benfica está, para já fora de hipótese. Noticia apurada pelo Jornalista Nuno Matos.
Áudio da notícia
Rtp Desporto
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